CHAIN

Coordenar e potencializar esforços e resultados recentes com uma visão de modelo de interação harmonizada e otimizada para e-Infraestrutura e especificamente para interfaces de grid (malhas) entre Europa e o resto do mundo.

INFN (Itália) – coordenador, CIEMAT (Espanha), GRNet (Grécia), CESNET (República Checa), UbuntuNet Alliance (África Subsaariana), RedCLARA (América Latina), IHEP (China), PSA (Índia).

• Definir uma estratégia e um modelo de colaboração externa, em estreita colaboração com o EGI.eu, que possibilitará a interconexão operacional e organizacional do EGI e das infraestruturas eletrônicas externas. Essa estratégia levará em consideração os modelos organizacionais atuais e, ao mesmo tempo, definirá um modelo ponto a ponto entre a Europa e os outros continentes.
• Validar esse modelo, como uma prova de princípio, apoiando a extensão e a consolidação das Comunidades Virtuais de Pesquisa que, em nível global, trabalham em áreas comuns (bioinformática, química etc.) e/ou exigem cada vez mais recursos distribuídos (por exemplo, grandes instrumentos, dados e bancos de dados distribuídos, repositórios digitais etc.) entre regiões para o desenvolvimento de pesquisas transcontinentais. O suporte limitado que existe para essas comunidades será complementado por atividades coordenadas para apoiar a expansão internacional para outras comunidades em potencial que ainda não exploraram os benefícios das infraestruturas eletrônicas intercontinentais.
• Propor e explorar medidas concretas em termos de coordenação com outros projetos e iniciativas (por exemplo, EGI-InSPIRE, EUMEDGRID-Support, EUIndiaGrid2, LinkSCEEM, PRACE, Indian National Knowledge Network, GISELA etc.). Ao explorar e propor medidas concretas a serem tomadas para a coordenação com outras iniciativas e ao estudar a evolução das infraestruturas eletrônicas, não apenas da computação em grade ou de alto desempenho, mas também da computação em nuvem, virtualização, voluntária e de desktop, o projeto atuará como observador de políticas globais e instrumento de coordenação. Essa interação com outras infraestruturas eletrônicas também implicará em um forte compromisso com a adoção de padrões.