Início: 1 de janeiro de 2006
Fim: janeiro 2008
Fundo: EC – FP6, SSA (Specific Support Action)
Sitio web: http://www.eu-eela.eu/first-phase.php
Fechar a brecha relativa ao insuficiente nível da e-Ciência na América Latina, entendida como o conjunto de atividades cientificas desenvolvidas mediante o uso de recursos distribuídos no mundo através da Internet.
Coordenadora - CIEMAT (Espanha), CSIC (Espanha), UFRJ (Brasil), UPV (Espanha), ULA (Venezuela), CNEN (Brasil), INFN (Itália), CUBAENERGIA (Cuba), UTFSM (Chile), CLARA (América Latina), UFF (Brasil), UNAM (México), CEDERJ (Brasil), RNP (Brasil), CERN, LIP, SENAMHI (Peru), UC (Espanha), REUNA (Chile), UDEC (Chile), REDIRIS (Espanha), UNLP (Argentina).
EELA se iniciou em janeiro de 2006 e concluiu com excelentes resultados e uma qualificação de "Boa a Muito Boa", em dezembro de 2007 (a qualificação foi atribuída pelos revisores da Comissão Européia, depois da reunião de avaliação realizada em Bruxelas em fevereiro de 2008).
Financiado pela Comissão Européia, com 1.7 milhões de Euros, o Projeto EELA ("E-Infrastructure shared between Europe and Latin America") busca levantar uma ponte digital entre as iniciativas de e-Infra-estrutura que estão em processo de consolidação na Europa (no marco do Projeto EEGE, europeu) e aquelas que estão emergindo na América Latina, mediante a criação de uma rede de colaboração que compartilhará uma infra-estrutura de Grid para apoiar o desenvolvimento e teste de aplicações avançadas.
EELA - Objetivos
1. Estabelecer uma rede de colaboração científica:
2. Montar uma e-Infra-estrutura-piloto na América Latina, interoperável com a existente na Europa (EGEE):
3. Identificar e promover uma estrutura sustentável para e-Ciência:
Dado o âmbito de ação, EELA ajudará a reduzir a brecha digital na região latino-americana, pondo à disposição dos pesquisadores uma muito poderosa e-Infra-estrutura na qual poderão realizar complexas pesquisas de uma maneira simples, que, no futuro, pode estender-se para servir como base para uma grande comunidade de usuários. Além disso, este esforço permitirá à América Latina entrar, de modo ordenado e como um grupo, na tecnologia de Grid.